O cenário brasileiro, se comparado a países desenvolvidos, como os asiáticos e os Estados Unidos, é pouquíssimo expressivo no uso da robótica. Enquanto na Corea do Sul há 437 dispositivos instalados a cada 10 mil trabalhadores, no Brasil, há apenas 9 a cada 10 mil, segundo dados de 2015 da Federação Internacional de Robótica (IFR). Isso se deve principalmente pela falta de infraestrutura do país e falta de incentivo nesse ramo. Nota-se o crescimento pelo investimento em robótica e a necessidade para melhorar de forma significativa a situação do país em relação a outros países mais desenvolvidos.
De acordo com uma pesquisa que realizamos por formulário online, obtemos alguns resultados de pessoas que teriam interesse em robótica educacional:
• Os maiores interesses são entre as faixas de 3 até 10 salários mínimos;
• É uma ótima oportunidade para atrair pessoas que até mesmo não têm condições tão altas, mas se interessam pela robótica. É uma vantagem para lucrar em quantidade, com pequenos investimentos de uma grande parcela.
• É perceptível o maior interesse entre os jovens de 18 a 29 anos em investir em robótica educacional;
• Possivelmente são pessoas que procuram mais e se atualizam sobre as novas tendências e investiriam.
O mercado inicialmente será pequeno, mas com previsão de crescimento rápido para os próximos anos, pois a robótica está crescendo, em todo o mundo, e a demanda para apreendê-la também crescerá, além de começar esse ensino ainda na juventude será um diferencial importante.
Os primeiros investidores receberiam até 40% dos lucros da empresa, divididos entre eles, a variar da quantidade inicial de investidores.
O investimento inicial iria para a compra de materiais e construção dos robôs, software etc. E o investimento na infraestrutura para fazer esse setor como um todo se expandir.
O retorno do investimento e com lucro, também o crescimento e expansão da empresa, além do próprio setor da robótica educacional.
Uma possível demora além do esperado para esse mercado se desenvolver pela novidade e falta de conhecimento no ramo, ou o crescimento não acontecer como o esperado e previsto.